equação generalizada Graceli quântica [2]
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] =
equação Graceli tensorial quântica [1] G [DR] = .= = |
equação Graceli tensorial quântica [2] G [DR] = .= / / G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
G [DR] = =
G [DR] = =
EQUAÇÃO QUÂNTICA TENSORIAL GRACELI.
G [DR] = .=
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = =
G [DR] = =
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
G [DR] = É O TENSOR GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .
Considere-se formalmente o exemplo apresentado na introdução. Considere um par de partículas de spin 1/2, A e B, na qual nos unicamente consideraremos o spin observável (em particular sua mudança de posição). Como um sistema isolado, A partícula A é descrita por um Espaço de Hilbert de duas dimensões HA; similarmente a partícula B é descrita por um Espaço de Hilbert HB. O sistema composto é descrito pelo produto tensor:
- /
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] /
o qual é de dimensão 2 x 2. Se A e B não estão interagindo, o conjunto de tensores puros
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] /
é invariante no que se refere a evolução temporal; de fato, nos somente consideramos os observáveis do spin para os quais as partículas isoladas são invariantes, o tempo não terá efeito a prior na observação. Porém, após a interação, o estado do sistema composto é um possível estado de entrelaçamento quântico, o qual não é um tensor puro.
O estado de entrelaçamento mais geral é uma soma
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = /
Para este estado corresponde um operador linear HB → HA o qual aplica estados puros para estados puros.
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = /
Esta aplicação (essencialmente numa normalização modular do estado) é o aplicação do estado relativo definido por Everett, como associado a um estado puro de B correspondente a estado relativo(puro) associado de A. Mais precisamente, há uma única decomposição polar de TΦ tal que
G [DR] = .= /
/ G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = /
e U é uma aplicação isométrica definido em algum subespaço de HB. Veja também decomposição de Schmidt.
Note que a matriz de densidade do sistema composto é pura. Porém, é também possível considerar a matriz densidade reduzida descrevendo a partícula A isolada tomando o traço parcial sobre os estados da partícula B. A matriz de densidade reduzida, ao contrario da matriz original descreve um estado misto. Este exemplo em particular é baseado no paradoxo EPR.
O exemplo anterior pode ser generalizado facilmente para sistemas arbitrários A, B sem nenhuma restrição na dimensão de espaço de Hilbert correspondente. Em geral, o estado relativo é uma aplicação linear isométrica definida no subespaço de HB para valores em HA.
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